domingo, 16 de outubro de 2016

Galera, vamos ficar de olho no ENEM? É hora de Gramática

Momento de tensão. Poucos dias nos afastam o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Revisão, exercícios, treinos... Tudo para pontuar bem. É pontuar bem. Passar... 

Bem diferente da minha época de estudante, quando debruçávamos nos conceitos de gramática e de forma isolada. O ENEM contextualiza, de forma que possamos ter a ideia do todo. Portanto, não basta saber o que é um pronome ou uma conjunção, é preciso entender sua função para a oração, bem como os efeitos de sentido que estabelecem. Por exemplo, qual o efeito que gera dentro do texto o uso da conjunção coordenativa adversativa?  De oposição, não é? Logo, não basta simplesmente saber a classificação da conjunção, o mais importante é entender o efeito de sentido que ela estabelece no texto. 

No Enem, a Gramática está diluída em questões sobre interpretação de textos verbais ou não verbais. Questões envolvendo nomenclaturas sintáticas certamente não caem na avaliação de Linguagens e Códigos, basta analisar todas as provas do Enem desde sua implantação em 1998. Isso não quer dizer que você não precise estudar as regras da língua, mesmo porque conhecer a norma culta é indispensável na hora de escrever a redação. 

Entre os tópicos gramaticais mais frequentes estão as figuras de linguagem, pronomes, colocação pronominal, vocativo, aposto, artigo, conjunção, questões relacionadas com o novo acordo ortográfico e Gramática relacionada à semântica. 

O fato de a gramática não ser cobrada como antigamente não significa que não seja necessário conhecer as regras, logo, é importante revisar os conteúdos

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